
A influência sincrética na Bahia incorporou também a culinária africana ao evento. A comida típica é feita com quiabo cortado e cozido no azeite de dendê, sendo acompanhada de iguarias típicas: feijão fradinho, abará, acarajé, galinha de xinxim, banana da terra em azeite de dendê, milho branco, inhame, farofa de azeite de dendê com camarão, pipocas, roletes de cana e pedaços de coco. Esse farto acompanhamento é encontrado mais nos carurus de EsseEsseÁ e do Recôncavo Baiano.
Nessa época, as crianças, que são as principais personagens da festa, saem às ruas para pedir doces e brinquedos em nome dos santos. (Tá, tá... já fiz muito isso. Já fui um desses pivetinhos pintosos que ficam atrás de um doce no dia de Cosme). A comida também é servida inicialmente a sete crianças. (Tá, tá... também admito que fazia questão de sempre estar visível para ser um dos sete meninos a comer primeiro. Só tinha um detalhe: não gostava de comer em “bacia”. Me perdoem o nome bacia, mas eu esqueci o nome correto da... bacia. Bem... o meu tinha que vir em um prato, com garfo. Desde pequeno já era exigente).
Na minha família, o caruru será amanhã, onde também serão comemorados os 95 anos de Minha Avó: “A matriarca Dolé”. Muita história, não?
Um comentário:
Thanks :)
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