quinta-feira, 22 de março de 2007

Ó paí Ó!!!!!!

Ou: A ocasião faz o ladrão
Ou: Se gritar "pega,ladrão!", não fica um, meu irmão!
Ou: Bastam os fatos!
Ou: Enquanto os homens exercem seus podres poderes...

Os alagoanos deram novamente de presente ao país a suposta extinta praga Collor, "O caçador de marajás". Ele, que poderíamos considerar "menos um" na nossa extensa lista de ervas daninhas a exterminar, voltou, agora senador da República. Voltou com o mesmo sorriso seboso. Voltou com o mesmo cabelo engomado. Voltou com os mesmos olhos de águia com alguma psicopatologia.

Lula e Collor: 1989

O absurdo de seu retorno é a prova do fracasso do modelo político brasileiro, com suas cartas marcadas, seus votos de cabresto e o fenomenal estado de ignorância que é cultivado no povo. Os alagoanos não são os únicos culpados. Os baianos, maranhenses, paulistas, cariocas, entre tantos outros, também dão sua parcela nesta imundice que tomou conta do Brasil e afasta, cada vez mais, a possibilidade daqueles que possuem caráter, integridade e decência em querer participar da construção de um país melhor.

Lula e Collor: 2007
Lula: - hahaha. Manda ele parar, minha gente!
Color: - hihihi. Pára, que já tá feio!
Alencar: - Ooooops. Peidei!


Sempre achei que formação de quadrilha fosse crime. Entre os políticos, acredito que isso não se aplica. O que são os partidos políticos brasileiros, hein, minha gente? Pois, bem. O Collor agora vai aprender profissionalmente como se faz, uma vez que ele foi um aprendiz de terceira categoria. Os políticos brasileiros melhoraram muito neste aspecto. Quando alguém poderia imaginar em ver tudo (roubo, corrupção, etc) acontecendo às claras e nada acontecer? Quando alguém poderia imaginar que um político dançaria em público e ao vivo a absolvição de um colega corrupto? Resta saber o que Lula quer de Collor e o que Color tem que dar. De olho na história. Ah, e para completar a cena de como somos um povo abençoado, poderíamos ter junto: Sarney, Collor, Itamar, FHC e Lula! Seria tudo!

PS: Pelo menos uma irônica lição: Feliz de quem não guarda mágoas.

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