Ano passado, convidei amigos e visitantes deste blog a pular de pára-quedas comigo. Só Luise foi corajosa e se dispôs. Mas, infelizmente, nenhum dos dois pagou (R$ 300) para ver. Este ano quero ficar na terra. Já fiz e refiz vários planos para aproveitar os 30 míseros dias longe do trabalho. Minha meta era fazer a escala Porto da Barra-Recife-Natal-Porto da Barra. Depois, Porto-Chapada-Porto e agora estou novamente pensando qual será a melhor opção. Afinal, projetos futuros impedem gastos muito elevados no presente. E, como todos nós sabemos, dezembro, janeiro e fevereiro são um golpe na conta corrente para quem mora em EsseEsseÁ. Tenho que aproveitar, inclusive, minhas recentes aquisições tecnológicas.
Ontem, começou a sexta edição Mercado Cultural, que traz para a Bahia o melhor da produção autoral e independente do Brasil e do exterior. Serão mais de 100 espetáculos e exposições de música, dança, teatro e artes visuais, feira de artes, conferências, workshops e lançamento de livros com a participação de 1.500 artistas de diversas partes do mundo. Não vai dar, óbvio, para ver tudo e todos e estar em todos os lugares. Mas, já é um bom start.
Na quinta-feira, acontece a festa de Nossa Senhora da Conceição da Praia, que (blá, blá, blá) dá início às famosas festas de largo de EsseEsseÁ. Blá, blá, blá. Os preços dos restaurantes, em função dos gringos (leia-se branco de cabelo louro) já começaram a ficar inviáveis para os nativos. Por isso, HP é o que há!
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